sábado, 23 de agosto de 2014

Férias...

Dias tranquilos, de descanso total e com muito sol, assim o espero!


Marie-Eve Tremblay

acho que são bem merecidos... até breve!

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

as mães...

Deus não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães.
Ditado judaico
Alfredo Lopez

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Estás Só

Estás só. Ninguém o sabe. Cala e finge. 
Mas finge sem fingimento. 
Nada 'speres que em ti já não exista, 
Cada um consigo é triste. 
Tens sol se há sol, ramos se ramos buscas, 
Sorte se a sorte é dada. 

Ricardo Reis

Belhoula Amir

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

rotinas...

Mesmo em tempo de férias os gestos repetem-se!
Quase sem darmos conta, é tudo automatizado... mesmo na praia! 

Michele del Campo

até que um dia a indolência se extingue!

terça-feira, 19 de agosto de 2014

excessos...

É possível usufruir do Sol, e dos seus efeitos benéficos sem correr riscos!!! 


 Taylor Price

Depois, a culpa é do sol!

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

poses...

Há quem nunca perca a pose, nem tão pouco a altivez...

Georgy Kurasov

regra geral são pessoas sozinhas, infelizes, frustradas!!! 

domingo, 17 de agosto de 2014

um bronzeador novo!

Afinal o bronzeado dourado é sinónimo de saúde e beleza...

Taylor Price

Sentimo-nos tão bem!


sábado, 16 de agosto de 2014

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

a minha estrela!

hoje nasceu uma estrela, bem mais brilhante e especial que o sol!


PARABÉNS TÉ... muitos sorrisos!!!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Só brincadeiras...

O Verão é sinónimo de sol, liberdade, férias, estar com a família, pais, tios e primas!
Tempo de brincadeiras fantásticas ao ar livre. 
Um dos locais prefeitos para que isso aconteça é, sem dúvida, a praia!
É muito divertido, apanhar conchas, construir castelos, túneis e pontes  de areia, , fazer jogos e brincar nas ondas! 

graffart

não é verdade, meninos?

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O castelo de areia

Era uma praia muito carregada de gente. Toldos e barracas de lona tapavam a vista do mar. Chapéus-de-sol, em cacho, uns sobre os outros, tapavam a vista do céu.
Para que um banhista, mesmo magrinho, conseguisse estender a toalha de banho sobre a areia, tinha de pedir "Com licença, com licença" aos vizinhos, para que se chegassem um pouco mais para o lado.
Então, toda a praia se movia, à esquerda e à direita, como uma onda e as pessoas, sucessivamente, diziam "Com licença, com licença", a pedirem espaço ao vizinho do lado, até nos dois extremos da praia os últimos banhistas gritarem: "Não apertem mais!" E estes últimos banhistas acabavam por ter de ficar em pé, de encontro à muralha.
- Quero fazer um castelo de areia - disse o menino, que tinha trazido para a praia um balde novo e uma pá e um ancinho.
- Só quando o teu pai for tomar banho - disse a mãe.
- Para que lado é que é a água? - perguntou o pai.
- Acho que é para ali - apontou a mãe.
- Foi donde veio ainda agora aquele senhor, que está a limpar-se.
O pai, para ter a certeza, foi perguntar ao tal senhor:
- O mar estava bom?
- Não sei - respondeu o senhor, que esfregava furiosamente a cabeça com uma toalha. - Não encontrei mar nenhum.
Para me refrescar, tive de ir tomar duche a um balneário.
- Se fosse a ti não saía de ao pé de nós - disse a mãe do menino. - Vais e, depois nunca mais nos encontras, no meio de tanta gente.
- Então quando é que eu faço o castelo de areia? - perguntou o menino, já amuado.
- Descansa que eu vou já tomar banho - disse o pai.
- Para voltar, oriento-me pela cor do nosso chapéu-de-sol.
- Há milhares de chapéus-de-sol iguais - disse a mãe, mas o marido dela e pai do menino já ia longe.
Ia, todo satisfeito, a caminho do mar, embora só muito mais tarde viesse a descobrir, quando chegou à estrada, que se tinha enganado.
O menino pôs-se a construir o castelo de areia, cheio de entusiasmo. Depois de ter erguido o torreão e a primeira cintura de ameias, lembrou-se de pedir à mãe:
- Quero um gelado.
A mãe escusou-se, explicando-lhe que se ela fosse procurar a barraca dos gelados, ia ser muito difícil depois dar de novo com o sítio onde estavam.
Mas o menino insistiu tanto, que ela acedeu.
No bocado de areia deixado livre pela mãe, o menino acrescentou ao castelo uma segunda cintura de muralhas e um fosso todo à volta. Estava um trabalho perfeito e já com uma certa dimensão.
Passou que tempos.
- Estou cheio de fome - gritou o menino, sem tirar os olhos da sua construção, que já tinha preenchido todo o espaço disponível.
Um par de namorados, que estava estendido ao lado, condoeu-se daquele menino, que se perdera dos pais, e foi procurar o cabo-do-mar, para dar-lhe conta da ocorrência.
- Estou cheio de fome - gritou o menino, sem tirar os olhos da sua construção, que já tinha preenchido todo o espaço disponível.
Um par de namorados, que estava estendido ao lado, condoeu-se daquele menino, que se perdera dos pais, e foi procurar o cabo-do-mar, para dar-lhe conta da ocorrência.
Os namorados partiram de mão dada, tendo a mãe da rapariga recomendado que não se demorassem.
Pois sim. A verdade é que se demoraram, tanto que a mãe da rapariga, muito enervada, resolveu ir à cata deles, pela praia fora.
A obra crescia a olhos vistos.
Era um imponente amuralhado com várias cercas e fossas, torres anexas e trincheiras defensivas, esculpidas com primor pelos dedos hábeis do menino, esquecido de tudo o mais à sua volta.
Preenchia uma importante extensão de terreno, que até parecia impossível que, no aperto de tanta gente, ainda houvesse um quadrado de areia disponível para um menino brincar tão à vontade.
Declinava o sol, quando o pai regressou, tiritando. Logo a seguir apareceu a mãe, com um gelado todo derretido.
Abraçaram-se, como se já tivessem perdido a esperança de voltarem a encontrar-se.
- Este dia correu muito mal - concordaram os pais.
Só o menino não era da mesma opinião.
António Torrado

Uma história para os meus meninos!

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Quando entra o verão

De todas as maneiras
Que há de amar
Nós já nos amamos
Com todas as palavras feitas pra sangrar
Já nos cortamos
Agora já passa da hora
Tá lindo lá fora
Larga a minha mão
Solta as unhas do meu coração
Que ele está apressado

e desanda a bater desvairado
Quando entra o verão
Chico Buarque


ilisim.blogspot.ca

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

maravilha que é entrar no mar!


"...O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do

sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão
chegando.
Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três
geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa,
toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de
férias.
Em menos de cinquenta minutos, todos já estão instalados, besuntados
e prontos pra enterrar a avó na areia.
E as crianças? Ah, que gracinhas! Os bebês chorando de desidratação,
as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os
adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.
As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho
afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do
chinelo.
Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como furar a areia pra
fincar o cabo do guarda-sol.
É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar
em pé.
Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da
maravilha que é entrar no mar!

..."
Luís Fernando Veríssimo
Vito Cano
um texto precioso, tão real!

domingo, 10 de agosto de 2014

caminhar à beira-mar!

Uma pequena paixão... hoje, presenteei-me!

Hugo Rachmaninov

Afinal, mereço!!!

sábado, 9 de agosto de 2014

à beira-mar...

Um final de tarde, calmo, refrescante, delicioso!

Rus Hizmeti

Porque hoje é sábado!


sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Um verão atípico...

Que tempo este, com tantas mudanças bruscas de temperatura ao longo do dia!!! Ora faz frio, ora fica repentinamente, abafado, ora chuvisca, ora faz vento...dizem os entendidos que a culpa é da acção do Sol!


Quem sou eu, para duvidar? ... que exista um culpado!!!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

tesouros do mar...

As crianças adoram as brincadeiras na praia. Correr, mergulhar, jogar à bola, esculpir castelos de areia e sobretudo usufruir os tesouros  do mar!

Andrey Osadchikh

momentos mágicos!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

terça-feira, 5 de agosto de 2014

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

os meus óculos de sol...

Claro que a Rita não se esqueceu de nada...

Karin Savoff

já vai a caminho... boa praia, muitos mergulhos!

domingo, 3 de agosto de 2014

sábado, 2 de agosto de 2014

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Uma ilustração a cada dia...

Agosto, um dos meses mais marcantes da minha história, por diversas e (e)ternas razões! 
vai daí, decidi dar-lhe uma atenção especial, ou seja, a cada dia  vou atribuir uma ilustração especial, sempre, alusiva à praia, ao sol, ao descanso!

 Paco Minuesa

A partir de hoje, as nossas praias, vão ficar assim!!!