domingo, 13 de novembro de 2016
sábado, 12 de novembro de 2016
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
No dia de São Martinho...
Vai à adega e prova: o vinho novo, as castanhas, os marmelos, as romãs...
as coisas boas e simples da vida!!!
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Um pequeno tesouro...
descoberto, casualmente!
Uma história de partilhas, criação, família, afetos...
Será que consigo encontrar esta obra, fisicamente?
Vou pequisar!!!
terça-feira, 8 de novembro de 2016
à procura de letras...
deparei-me com um alfabeto de Emma Lewis, uma ilustradora e designer, meia-britânica, meia argentina que cresceu no Reino Unido, mas que devido às suas raízes é a mistura de diferentes lugares e culturas, particularmente, expressas nos seus diferentes projectos de ilustração.
Gostei muito, simples, cativante!
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
A Nossa Casa
A nossa casa, Amor, a nossa casa!
Onde está ela, Amor, que não a vejo?
Na minha doida fantasia em brasa
Constrói-a, num instante, o meu desejo!
Onde está ela, Amor, a nossa casa,
O bem que neste mundo mais invejo?
O brando ninho aonde o nosso beijo
Será mais puro e doce que uma asa?
Sonho... que eu e tu, dois pobrezinhos,
Andamos de mãos dadas, nos caminhos
Duma terra de rosas, num jardim,
Na minha doida fantasia em brasa
Constrói-a, num instante, o meu desejo!
Onde está ela, Amor, a nossa casa,
O bem que neste mundo mais invejo?
O brando ninho aonde o nosso beijo
Será mais puro e doce que uma asa?
Sonho... que eu e tu, dois pobrezinhos,
Andamos de mãos dadas, nos caminhos
Duma terra de rosas, num jardim,
Num país de ilusão que nunca vi...
E que eu moro - tão bom! - dentro de ti
E tu, ó meu Amor, dentro de mim...
Florbela Espanca
domingo, 6 de novembro de 2016
com as malas feitas...
"Com as malas feitas e tudo a bordo
E nada mais a esperar da terra que deixamos,
Já com os trajes moles característicos dos viajantes, debruçados da amurada
Digamos adeus com um levantar da alegria ao que fica,
Adeus às afeições, e aos pensamentos domésticos, e às lareiras, e aos irmãos,
E enquanto se abre o espaço entre o navio lento e o cais
Gozemos uma grande esperança indefinida e arrepiada,
Uma trémula sensação de futuro.
Eis-nos a caminho, e quase a meio do rio
Aumenta a nitidez deixada na terra
Dos alpendres e dos guindastes ou das mercadorias descarregadas
E não é a nós, felizmente, que diz adeus aquela família
Aglomerada no extremo do cais, com um cuidado subjectivo e visível
De não cair dentro de água no meio da emoção.
...
E nada mais a esperar da terra que deixamos,
Já com os trajes moles característicos dos viajantes, debruçados da amurada
Digamos adeus com um levantar da alegria ao que fica,
Adeus às afeições, e aos pensamentos domésticos, e às lareiras, e aos irmãos,
E enquanto se abre o espaço entre o navio lento e o cais
Gozemos uma grande esperança indefinida e arrepiada,
Uma trémula sensação de futuro.
Eis-nos a caminho, e quase a meio do rio
Aumenta a nitidez deixada na terra
Dos alpendres e dos guindastes ou das mercadorias descarregadas
E não é a nós, felizmente, que diz adeus aquela família
Aglomerada no extremo do cais, com um cuidado subjectivo e visível
De não cair dentro de água no meio da emoção.
...
A nossa alma sai um pouco para fora do seu lugar
E as rodas da nossa vida quotidiana começam a cambalear como se fossem sair do eixo...
Álvaro de Campos
sábado, 5 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Maravilhoooooooooso...
Coisa mais linda...
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Lápis coloridos
Perfilados, apontados,
estão todos bem guardados
numa caixa tão bonita,
desenhada e com fitas !
São eretos, são brilhantes
coloridos, elegantes!
Têm o corpo de madeira,
têm a cor na cabeleira !
O azul colore o céu,
o verdinho aviva as folhas.
Pra pintar um bom painel,
o tom fica a sua escolha!
Tenho um sol brilhante e belo
com o lápis amarelo!
Lápis preto escurece,
e o desenho entristece!
Com o branco passo apuros,
mas, às vezes, nele aposto,
sua cor, em fundo escuro
quando vejo, sempre gosto!
Maria da Graça Almeida
hoje, foi uma aula divertida!
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Elas andam aí!
Uma expressão popular em castelhano: «No creo en brujas, pero que las
hay, las hay»
não tenho dúvidas... quero-as bem longe!
Subscrever:
Mensagens (Atom)