quarta-feira, 4 de julho de 2012
cerejas... doces, rubis!
Das cerejas
eu lembro que eram doces.
Eram rubis de brinco
nas orelhas
e serviam de troca
boca a boca
no entretém guloso
dos namorados.
in «
Depois de Amanhã
»,
Campo das Letras, Porto, 2003
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