E lastimava, ignorante, a falta...
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Carlos Drummond de Andrade
Ninguém te roubará de mim...permaneces incessantemente na minha vida!
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