a biblioteca vai ficar linda!
sábado, 30 de janeiro de 2016
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Explorar, imaginar...
Sem receios!
Não consigo imaginar a minha vida sem trabalho, imaginação, criação... só assim sou feliz!
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
à volta dos livros...
Continuo às voltas dos livros, chamados objetos!
Jogos com palavras
soltas, frases curtas, por vezes, pequenos textos e muitas imagens!
“São
objectos transgressores que exigem do espectador que entre no jogo de “ler
vendo” ou ver lendo”” Luís Miranda
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
o livro-objecto...
A propósito de um desafio efectuado aos responsáveis pelas bibliotecas escolares do concelho de Almada, voltei a efectuar alguns modelos de "livros-objecto" com o propósito de relembrar técnicas, formatos e lembranças felizes!
O livro -objecto é um objecto de percepção, normalmente é um exemplar único, não convencional!
De realçar a particularidade de ser interdisciplinar, bem como a importância do desdobramento da forma, funcionalidade e
materialidade do mesmo!
o livro-objecto é, seguramente, um objecto de arte!
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Adiamento
Depois de amanhã, sim, só depois de
amanhã...
Levarei amanhã a pensar em depois de amanhã,
E assim será possível; mas hoje não...
Não, hoje nada; hoje não posso.
A persistência confusa da minha subjetividade objetiva,
O sono da minha vida real, intercalado,
O cansaço antecipado e infinito,
Um cansaço de mundos para apanhar um elétrico...
Esta espécie de alma...
Só depois de amanhã...
Hoje quero preparar-me,
Quero preparar-rne para pensar amanhã no dia seguinte...
Ele é que é decisivo.
Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos...
Amanhã é o dia dos planos.
Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o rnundo;
Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã...
Tenho vontade de chorar,
Tenho vontade de chorar muito de repente, de dentro...
Não, não queiram saber mais nada, é segredo, não digo.
Só depois de amanhã...
Quando era criança o circo de domingo divertia-rne toda a semana.
Hoje só me diverte o circo de domingo de toda a semana da minha infância...
Depois de amanhã serei outro,
A minha vida triunfar-se-á,
Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático
Serão convocadas por um edital...
Mas por um edital de amanhã...
Hoje quero dormir, redigirei amanhã...
Por hoje, qual é o espetáculo que me repetiria a infância?
Mesmo para eu comprar os bilhetes amanhã,
Que depois de amanhã é que está bem o espetáculo...
Antes, não...
Depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei.
Depois de amanhã serei finalmente o que hoje não posso nunca ser.
Só depois de amanhã...
Tenho sono como o frio de um cão vadio.
Tenho muito sono.
Amanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã...
Sim, talvez só depois de amanhã...
O porvir...
Sim, o porvir...
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
E assim será possível; mas hoje não...
Não, hoje nada; hoje não posso.
A persistência confusa da minha subjetividade objetiva,
O sono da minha vida real, intercalado,
O cansaço antecipado e infinito,
Um cansaço de mundos para apanhar um elétrico...
Esta espécie de alma...
Só depois de amanhã...
Hoje quero preparar-me,
Quero preparar-rne para pensar amanhã no dia seguinte...
Ele é que é decisivo.
Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos...
Amanhã é o dia dos planos.
Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o rnundo;
Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã...
Tenho vontade de chorar,
Tenho vontade de chorar muito de repente, de dentro...
Não, não queiram saber mais nada, é segredo, não digo.
Só depois de amanhã...
Quando era criança o circo de domingo divertia-rne toda a semana.
Hoje só me diverte o circo de domingo de toda a semana da minha infância...
Depois de amanhã serei outro,
A minha vida triunfar-se-á,
Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático
Serão convocadas por um edital...
Mas por um edital de amanhã...
Hoje quero dormir, redigirei amanhã...
Por hoje, qual é o espetáculo que me repetiria a infância?
Mesmo para eu comprar os bilhetes amanhã,
Que depois de amanhã é que está bem o espetáculo...
Antes, não...
Depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei.
Depois de amanhã serei finalmente o que hoje não posso nunca ser.
Só depois de amanhã...
Tenho sono como o frio de um cão vadio.
Tenho muito sono.
Amanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã...
Sim, talvez só depois de amanhã...
O porvir...
Sim, o porvir...
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Só depois de amanhã...
domingo, 24 de janeiro de 2016
músia...
Para que o tempo flua calmamente!
]
WE TRUST / Diana Martinez
gosto!!!
sábado, 23 de janeiro de 2016
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Deixa ser
De regresso, David Fonseca, uma voz fabulosa!
Deixa Ser
David Fonseca / Márcia
"Faz do futuro o presente"
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
abra este pequeno livro
uma descoberta maravilhosa da minha ilustradora preferida, Suzy Lee!
Uma historia que celebra o prazer da leitura e da amizade. Mas não se trata de livro qualquer, dentro de cada pequeno livro esconde-se um livro ainda mais pequeno com uma capa colorida e minuciosamente ilustrada.
Agora é só descobrir onde posso encontrá-lo... uma tarefa difícil!
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
embriagai-vos sem tréguas!
[...] perguntai ao vento, à onda, à estrela, ao pássaro, ao relógio,
a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola,
a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntai-lhes que horas são;
e o vento, e a vaga, e a estrela, e o pássaro, e o relógio,
hão de vos responder: É hora de se embriagar!
Para não serdes os martirizados escravos do Tempo,
embriagai-vos; embriagai-vos sem tréguas!
De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa escolha...
Fernando Pessoaa tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola,
a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntai-lhes que horas são;
e o vento, e a vaga, e a estrela, e o pássaro, e o relógio,
hão de vos responder: É hora de se embriagar!
Para não serdes os martirizados escravos do Tempo,
embriagai-vos; embriagai-vos sem tréguas!
De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa escolha...
à vossa escolha!!!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
domingo, 17 de janeiro de 2016
sábado, 16 de janeiro de 2016
Carry Your Own Weight
A música mais ouvida nos últimos tempos...
Carry Your Own Weight
Buika / Jason Mraz
por vontade própria, gosto muito!
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Dia de folga
Hoje, sabe-me tão bem...
Dia de Folga
Ana Moura
é dia de folga!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
há quem não desista...
Estão em marcha os ENCONTROS REGIONAIS da APEVT em Lisboa e no Porto
É urgente recolocar a disciplina de EVT no currículo do Ensino Básico!
Vamos fazer o que ainda não foi feito!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Brilho Eterno
Oh, the light that you left me will everglow
Everglow - Coldplay
não tenho qualquer dúvida...
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
dobragens simples...
À procura de uma dobragem simples, para um projecto que tenho em curso, encontrei esta pequena maravilha...
não resisti a publicar!!!
Este é o inverno
Um frio de leve
vem pra ficar.
A brisa suave
faz a árvore balançar.
O vento sopra
assobiando.
O céu escuro
vai ficando.
As nuvens passam
de mansinho.
A chuva chega
devagarinho.
As pessoas correm
abrindo guarda-chuvas.
Vi um homem de casaco
e uma mulher de luvas.
É esse o inverno
sorrateiro.
Vem chegando
e nem avisa primeiro.
vem pra ficar.
A brisa suave
faz a árvore balançar.
O vento sopra
assobiando.
O céu escuro
vai ficando.
As nuvens passam
de mansinho.
A chuva chega
devagarinho.
As pessoas correm
abrindo guarda-chuvas.
Vi um homem de casaco
e uma mulher de luvas.
É esse o inverno
sorrateiro.
Vem chegando
e nem avisa primeiro.
Clarice Pacheco
Hajin Bae
A chuva, nem sempre, chega devagarinho...
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
domingo, 10 de janeiro de 2016
Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já me não dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.
A dor que já me não dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.
E hoje é já outro dia...
sábado, 9 de janeiro de 2016
Adiamento
Depois de amanhã, sim, só depois de
amanhã...
Levarei amanhã a pensar em depois de amanhã,
E assim será possível; mas hoje não...
Não, hoje nada; hoje não posso.
A persistência confusa da minha subjetividade objetiva,
O sono da minha vida real, intercalado,
O cansaço antecipado e infinito,
Um cansaço de mundos para apanhar um elétrico...
Esta espécie de alma...
Só depois de amanhã...
Hoje quero preparar-me,
Quero preparar-rne para pensar amanhã no dia seguinte...
Ele é que é decisivo.
Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos...
Amanhã é o dia dos planos.
Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o rnundo;
Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã...
Tenho vontade de chorar,
Tenho vontade de chorar muito de repente, de dentro...
Não, não queiram saber mais nada, é segredo, não digo.
Só depois de amanhã...
Quando era criança o circo de domingo divertia-rne toda a semana.
Hoje só me diverte o circo de domingo de toda a semana da minha infância...
Depois de amanhã serei outro,
A minha vida triunfar-se-á,
Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático
Serão convocadas por um edital...
Mas por um edital de amanhã...
Hoje quero dormir, redigirei amanhã...
Por hoje, qual é o espetáculo que me repetiria a infância?
Mesmo para eu comprar os bilhetes amanhã,
Que depois de amanhã é que está bem o espetáculo...
Antes, não...
Depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei.
Depois de amanhã serei finalmente o que hoje não posso nunca ser.
Só depois de amanhã...
Tenho sono como o frio de um cão vadio.
Tenho muito sono.
Amanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã...
Sim, talvez só depois de amanhã...
O porvir...
Sim, o porvir...
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
E assim será possível; mas hoje não...
Não, hoje nada; hoje não posso.
A persistência confusa da minha subjetividade objetiva,
O sono da minha vida real, intercalado,
O cansaço antecipado e infinito,
Um cansaço de mundos para apanhar um elétrico...
Esta espécie de alma...
Só depois de amanhã...
Hoje quero preparar-me,
Quero preparar-rne para pensar amanhã no dia seguinte...
Ele é que é decisivo.
Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos...
Amanhã é o dia dos planos.
Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o rnundo;
Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã...
Tenho vontade de chorar,
Tenho vontade de chorar muito de repente, de dentro...
Não, não queiram saber mais nada, é segredo, não digo.
Só depois de amanhã...
Quando era criança o circo de domingo divertia-rne toda a semana.
Hoje só me diverte o circo de domingo de toda a semana da minha infância...
Depois de amanhã serei outro,
A minha vida triunfar-se-á,
Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático
Serão convocadas por um edital...
Mas por um edital de amanhã...
Hoje quero dormir, redigirei amanhã...
Por hoje, qual é o espetáculo que me repetiria a infância?
Mesmo para eu comprar os bilhetes amanhã,
Que depois de amanhã é que está bem o espetáculo...
Antes, não...
Depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei.
Depois de amanhã serei finalmente o que hoje não posso nunca ser.
Só depois de amanhã...
Tenho sono como o frio de um cão vadio.
Tenho muito sono.
Amanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã...
Sim, talvez só depois de amanhã...
O porvir...
Sim, o porvir...
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Depois de amanhã, sim, só depois de amanhã...
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Hoje foi assim...
Não podia encontrar melhor ilustração para representar este dia... horrível, uma constipação medonha... SOCORRO!!!
ilustração de Ana Oliveira
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Cantar as janeiras...
Ontem foi dia de cantar as janeiras.
Grupos de crianças cantam cânticos e canções de
Natal de porta em porta, com o intuito de receberem doces ou algumas moedas.
Esta tradição mantém-se viva, especialmente nas zonas do interior do país.
Esta tradição mantém-se viva, especialmente nas zonas do interior do país.
Todos ficam
animados com os cantares e com os votos formulados de um bom ano novo para
todos!
Esta casa é tão alta
É forrada de papelão
Aos senhores que cá moram
Deus lhe dê a salvação.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Cantiga dos Reis
Santos
Reis, santos coroados
Vinde
ver quem vos coroou
Foi a
virgem, mãe sagrada,
Quando
por aqui passou.
O
caminho era torto
Uma
estrela vos guiou
Em cima
de uma cabana
Essa
estrela se pousou.
A
cabana era pequena
Não
cabiam todos três;
Adoraram
Deus-Menino
Cada um
por sua vez.
Cantiga
Popular de Barcelos
ilustração de Mila Marquis
hoje é dia de Reis, celebremos!
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente...
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente...
Vinicius de Moraes... intenso, único!
domingo, 3 de janeiro de 2016
à minha amiga Lalita
Por
mero acaso encontrei este poema, “desencontro”
de Chico Buarque. Algumas das palavras poderiam
ter sido ditas e escritas por uma amiga que vive, hoje, uma dor e uma perda enorme!
“Eu canto pra ver
Se espanto esse mal
Mas só sei dizer
Um verso banal
Fala em você
Canta você
É sempre igual
Sobrou desse nosso desencontro
Um conto de amor
Sem ponto final...”
Se espanto esse mal
Mas só sei dizer
Um verso banal
Fala em você
Canta você
É sempre igual
Sobrou desse nosso desencontro
Um conto de amor
Sem ponto final...”
Lembra-te amiga, que a vida é muitas vezes um desencontro e que um
conto de amor, jamais terá um ponto final!
sábado, 2 de janeiro de 2016
Viva o novo ano!
continuo a formular desejos de um excelente ano de 2016, desta vez com uma ilustração maravilhosa de Francesca Quatraro.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Espero ansiosamente o novo ano!
Com um novo ano
a iniciar-se é tempo de reflexão sobre o que não correu tão bem e o que
ambiciono fazer...
Não fiz as
caminhadas que pretendia, não organizei a minha casa como planeei, não concluí
metade dos projetos que planifiquei!
As obrigações
profissionais, formações e conclusão de uma pós-graduação, não me deixaram
muito tempo… quase não larguei o computador!
Trabalhei
excessivamente… felizmente com a melhor equipa, pessoas estimulantes, cheias de
ideias, projetos e talento!
Confirmei que o
melhor do meu trabalho é a cooperação, a partilha e a os laços que nos unem… a
amizade!
Hoje, decidi
que a minha vida pessoal tem de ir para além do espaço profissional, alguma
coisa tem de mudar!
Acredito que as
pessoas preceituam o seu destino e que nada acontece por acaso. Acredito em mim,
nas minhas capacidades e nos meus!
Decidi que vou "arrumar
e manter activo o meu cantinho" pelas pessoas que me seguem, pela
partilha, pelas aprendizagens!
Gosto muito do
outro lado do ecrã… quantas vezes o lado mais próximo do coração!
Vou aproveitar
o que a vida tem de melhor! Cada minuto, cada instante, cada detalhe... um raio
de sol, as páginas aquecidas de um livro, o cheiro a casa, os gestos ténues, os
abraços apertados…
Ler todos os
livros que não foram lidos, concluir um projeto que se arrasta...
Multiplicar os
momentos afectuosos, junto da família... o que me reconforta é sempre o amor!
Espero
ansiosamente o novo ano!
Bom ano 2016 a todos os que acompanham o meu blog!
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