Por
mero acaso encontrei este poema, “desencontro”
de Chico Buarque. Algumas das palavras poderiam
ter sido ditas e escritas por uma amiga que vive, hoje, uma dor e uma perda enorme!
“Eu canto pra ver
Se espanto esse mal
Mas só sei dizer
Um verso banal
Fala em você
Canta você
É sempre igual
Sobrou desse nosso desencontro
Um conto de amor
Sem ponto final...”
Se espanto esse mal
Mas só sei dizer
Um verso banal
Fala em você
Canta você
É sempre igual
Sobrou desse nosso desencontro
Um conto de amor
Sem ponto final...”
Lembra-te amiga, que a vida é muitas vezes um desencontro e que um
conto de amor, jamais terá um ponto final!
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