terça-feira, 16 de setembro de 2014

Chove... indistintamente

"...
Não paira vento, não há céu que eu sinta.
Chove longínqua e indistintamente,
Como uma coisa certa que nos minta,
Como um grande desejo que nos mente.
Chove. Nada em mim sente..."
 Fernando Pessoa


e persistentemente!

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